Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças tem como a missão incentivar o
debate sobre a atuação das montadoras frente ao mercado de reposição gerando
conhecimento e envolvimento de todos do segmento para a criação de propostas
referencial nacional e internacional, tanto para os fabricantes como os distribuidores
do mercado de reposição.
ANFAPE reúne mais de 60 parceiros em Networking sobre o mercado de reposição de autopeças no país
A cidade de Curitiba foi palco de um importante evento de Networking, direcionado ao mercado de reposição de autopeças, elaborado pela ANFAPE – Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças.
O encontro trouxe à tona discussões sobre as Novas Tecnologias, questões acerca do Right do Repair (Direito de Reparar) e ainda informações sobre o andamento da luta da ANFAPE contra a tentativa de monopólio das montadoras Fiat, Ford e Volkswagen no setor.
“Reunimos parceiros em uma oportunidade para aproximação bem interessante a todos os presentes. Entre as discussões mais impactantes, estiveram os próximos passos da Associação”, diz Marcio Codogno, presidente da ANFAPE.
Codogno destaca que a Associação segue em frente com estratégias jurídicas que estão em definição e ainda mais forte com relação à mobilização de toda a cadeia envolvida no mercado de reposição, tendo em vista a sobrevivência do segmento no país.
“O arquivamento do CADE de forma alguma é um ponto final para nós. Nossa batalha é genuína e nossos esforços continuam em prol do livre comércio e do direito de escolha dos consumidores. A ANFAPE representa e fortalece o mercado independente de reposição de autopeças e esse posicionamento é fundamental para seguirmos adiante”, destaca.
Nesses mais de 10 anos em luta jurídica, a ANFAPE ganhou força significativa da opinião pública, além de apoiadores como SINCOPEÇAS estaduais, SINDIREPAS estaduais, PROCONS estaduais, Órgãos de Defesa do Consumidor e Seguradoras.
“Certamente abriremos novas oportunidades de encontros como esse, em diferentes regiões do país. Estamos seguros de que nossa luta vai continuar e temos muitos caminhos para destrinchar na defesa de nosso mercado. Acreditamos que o Brasil pode seguir os passos de outros países como Itália, Portugal, Espanha, Inglaterra etc, que evoluíram a favor da livre concorrência”, conclui Codogno.
